terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Dividindo o que você não vê

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela. O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas. Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar: Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram. Uma manhã a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo! O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar. ' O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.' A origem desta carta é desconhecida, mas ela traz 'sorte' a todos os que a passam.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Colar HLB#C12

Colar com corrente preta flor e contas acrílicas.
»8.00 happys«

Colar HLB#C11

Colar com corrente dourada, flores vintage e contas acrílicas.
»7.00 happys«

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Cristalografia

CRISTALOGRAFIA - é a cura com auxílio dos cristais e pedras. A maioria das teorias sobre a cura pelas pedras é de religiosos medievais como o monge Marbodius (1037-1125) e S. Alberto Magno (1193-1280). Sendo bispos, viveram parte de suas vidas em retiro estudando a ecologia. Suas observações sobre as diferentes terapias são na maioria associadas a outros assuntos. As pedras são destinadas à cura de determinados estados psicológicos ou condições psicossomáticas influenciadas pela mente. Visto serem pedras capazes de produzir uma espécie de estado hipnótico de acordo com a sua beleza, conclui-se que seus efeitos medicinais atuam em nível psíquico desde que estimulados pela imaginação, e físico sobre a ação fisiológica concreta.

COMO ESCOLHER: Além dos cristais límpidos existe uma infinidade de poder curativo. Todas as pedras mesmo as lapidadas podem ser usadas em cristalografia, excepto as sintéticas.

COMO LIMPAR: Coloque-os em água com sal grosso e deixe-as por 48 horas. Depois, coloque-as sob a luz do sol ou da lua. Feche o cristal na mão esquerda mentalize frases boas com o seu objetivo, como por exemplo: "Eu te programo para que me tragas paz". LEMBRE-SE que as pedras são um elo de ligação com a natureza - portanto com Deus - e sempre devem ser usadas para o bem.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Belos Textos

NATAL

Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decida criar como reflexo de seus valores, desejos, queridos e tradições. (Bill McKibben)

Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor. (Hamilton Wright Mabi)

O Natal não é uma data... É um estado da mente (Mary Ellen Chase)



Talvez o melhor enfeite de natal é um grande sorriso.



Se não sabes que presentear a teus seres mais queridos em Natal, presenteie-lhes teu amor
Que é o Natal? É a ternura do passado, o valor do presente e a esperança do futuro. É o desejo mais sincero de do que cada xícara se encha com bênçãos ricas e eternas, e de que cada caminho nos leve à paz. (Agnes M. Pharo)

FELIZ NATAL

Presente



Para:

Paula Pereira, Dora, Fátima Matias, Wal, Sara Arte, Tralhas com Arte.

Obrigado pelo carinho.

Beijos.

Presente para Fátima